Remo perde invencibilidade e cai para quarto

Leão não produz o esperado, toma gol de Tininho do meio da rua e cai para penúltimo

Sonhando com a liderança do Grupo A2 do Campeonato Brasileiro da Série D, o Clube do Remo entrou em campo na tarde deste domingo (17) no estádio Diogão, em Bragança, contra o Guarany de Sobral (CE), e acabou derrotado por 1 a 0.
Foto: Marcelo Seabra



Remo perde invencibilidade e cai para quarto (Foto: Mário Quadros)
Remo demonstrou um futebol bastante irregular e não fez por merecer outro resultado que não a derrota (Foto: Mário Quadros)
No retorno ao estádio São Benedito, o resultado para os azulinos foi amargo. Jogando contra o Guarany de Sobral, o Leão Azul foi surpreendido e derrotado por 1 a 0, dando aos visitantes a segunda vitória seguida na competição, enquanto o Remo despenca para o quarto lugar na tabela de seu grupo na Série D, com cinco pontos conquistados. As duas equipes voltam a se enfrentar no próximo domingo, na cidade de Sobral, interior do Ceará.
A julgar pela disposição dos times, era evidente que o Remo viria com mais disposição a campo, sobretudo pela mudança tática de última hora, com a entrada de Marcinho como terceiro homem de meio-campo. Assim, o Remo passou a dominar toda a área central do gramado. As jogadas de velocidades fluíram com maior vibração pela esquerda, mas deixavam a desejar nas finalizações, uma vez que somente Leandro Cearense foi a referência de área no primeiro tempo.
Aos 16, a primeira boa chance, após a cobrança de falta de Marcinho, defendida pelo goleiro Eliardo. Aos 23, Raphael Andrade tentou completar o escanteio de Reis com uma bicicleta. Sem qualidade nos arremates, o Guarany começou a crescer e encontrava nos avanços do meia Tininho o maior perigo ao gol remista. O resultado disso, a 7 minutos do fim do primeiro tempo, veio no gol do próprio atleta, arriscando um chute de fora de área, que enganou o goleiro Maicky Douglas: 1 a 0.
No intervalo, o técnico Roberto Fernandes fez a primeira alteração, com a saída de Marcinho para entrada de Rafael Paty, retornando o time à formação com dois atacantes. Ainda sim, sem as bolas alcançarem a área, ficou difícil atacar. O domínio existia, mas agora baseados nos contra-ataques de Roni, enquanto o Guarany limitava-se a responder nos arranques e aguardar o apito final.
Fonte: Diario online

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