Postagens

Mostrando postagens de outubro 9, 2012

Quem assume as vagas abertas na Alepa

Com a eleição dos deputados tucanos Manoel Pioneiro e Alexandre Von para as prefeituras de Ananindeua e Santarém respectivamente, a partir de 1° de janeiro assumem as vagas abertas na Assembléia Legislativa do Pará o 1° suplente da coligação PSDB/DEM em 2010, Haroldo Martins (DEM) e a 2ª suplente da mesma coligação, Tete Santos (PSDB). Como o deputado tucano Sidney Rosa está no secretariado de Simão Jatene, assumir-lhe-á a vaga eventual o 3° suplente da coligação, Italo Mácola. Com a eleição do deputado João Salame (PPS), em Marabá, assume a vaga aberta na Alepa o 2° suplente da coligação PPS/PSDC/PRTB/PMN/PRP em 2010, o vereador de Belém Augusto Pantoja (PPS), que não se reelegeu para vereador da capital, mas vai ser deputado quando 2013 chegar. O 1° suplente dessa coligação, Nélio Aguiar (PMN), assumiu a vaga aberta com a morte de Alessandro Novelino (PMN). (Fonte: Blog do Parsifal)

FHC: sociedade é relativamente tolerante com a corrupção

Imagem
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse na noite desta segunda-feira que a sociedade brasileira ainda é relativamente tolerante com a corrupção e citou o mensalão como exemplo. A declaração foi dada durante a I Jornada Ibmec Instituto Unibanco, no Museu Histórico Nacional, em que FHC proferiu palestra sobre educação. - Se a população não fosse tolerante, não elegeria tantos políticos corruptos - disse o ex-presidente, interrompido por aplausos da plateia. - Por que todo mundo está olhando com uma certa surpresa quase uma coisa banal? O STF está julgando alguns acusados de corrupção. Não sei se é ou não (culpado). Mas, se for, tem que ir para a cadeia. Aqui, não há ninguém preso por corrupção. Se errou, tem que pagar. A pedra angular da democracia é a igualdade de todos perante a lei. Isso é difícilimo, porque aqui tem uns que estão acima da lei. Mesmo sem associar o mensalão diretamente ao governo do PT, Fernando Henrique Cardoso disse que a corrupção tem cres

FLAMENGO PERDE UM MANDO DE CAMPO E CACERES LEVA UM GANCHO DE DOIS JOGOS

Imagem
Clube ainda foi multado em R$ 20 mil por laser apontado por torcedor no Serra Dourada Convocado pelo Paraguai, Cáceres levou dois jogos de gancho (Foto: Álvaro Rosa) O Flamengo teve duas derrotas na noite desta segunda-feira no STJD. Por causa de um rojão arremessado no campo no jogo contra o Atlético-GO, no Serra Dourada, o clube foi punido com a perda de um mando de campo e multado em R$ 20 mil. O árbitro Paulo César de Oliveira relatou na súmula que o artefato foi atirado do local onde estava a torcida rubro-negra. Com isso, o Flamengo terá de enfrentar o São Paulo, dia 21, a pelo menos 100 quilômetros do Rio. A partida contra o Cruzeiro, no próximo sábado, será no Engenhão. Além disso, o volante paraguaio Cáceres foi punido com dois jogos de suspensão por ter dado um soco no zagueiro Réver, do Atlético-MG, no jogo do dia 26 de setembro. Pelo laser utilizado por torcedores neste jogo, o Flame

tres mil cruzeirenses vão as ruas de belo horizonte para pedir a volta de alex

Imagem
No início da noite desta segunda-feira, cerca de três mil torcedores do Cruzeiro se manifestaram com uma caminhada nas principais vias de Belo Horizonte, pedindo o retorno do meio-campo Alex, recentemente desligado do Fenerbahçe (TUR), ao clube. A passeata serviu também de protesto contra medidas tomadas pela diretoria na temporada e pressão sobre o técnico Celso Roth pelo mau momento da equipe, que não vence há sete jogos no Campeonato Brasileiro. A caminhada partiu da Praça Sete de Setembro, no centro da capital mineira, e foi até a sede do clube, no bairro Barro Preto, a poucos quilômetros do ponto de partida. O grupo começou a se concentrar por volta das 18h e começou a caminhada uma hora depois. Com faixas e sinalizadores, os torcedores entoavam, principalmente, o cântico com os dizeres “Alex, guerreiro, volta para o Cruzeiro”. Alex rescindiu seu contrato com o Fenerbahçe, da Turquia, na última segunda-feira. Ele encerrou um ciclo de oito anos pelo clube turco, i