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Mostrando postagens de fevereiro 5, 2012

Papão perde para o Pantera e fica de fora do G4

O São Raimundo interrompeu a reação do Paysandu e venceu por 1 a 0 em plena Curuzu, tirando o Papão das semifinais do primeiro turno. O Paysandu terminou o turno na quinta posição com 9 pontos em 7 jogos, e mesmo com a vitória, o São Raimundo terminou na penúltima colocação com os mesmos 9 pontos, mas uma vitória a menos que o Papão. Logo no primeiro minuto de jogo, o indício de uma goleada bicolor e de festa na Curuzu lotada. Bartola fez grande jogada, com direito a chapéu no zagueiro, mas foi derrubado e o juiz marcou pênalti. Leandrinho teve a chance de abrir o placar, mas parou na defesa do goleiro Labilá. Grande nome do Pantera no jogo, Labilá evitou o gol do Paysandu com grandes defesas, e coube ao goleiro converter o pênalti marcado a favor do São Raimundo aos 29 minutos do segundo tempo. Labilá chutou colocado e abriu o placar. O gol foi um baque no Papão, que não conseguiu superar a marcação do Pantera. Com o apito final e a notícia dos demais result

Remo perde para o São Francisco, mas fica com vaga

No dia de seu aniversário de 107 anos, o Clube do Remo foi derrotado em Santarém pelo São Francisco no Colosso do Tapajós por 2 a 0. Mesmo sem chances de classificação, o leão de Santarém dominou o leão da capital do estado e, com os dois gols de Emerson Bala, renovou o ânimo da torcida para a disputa do segundo turno. O Remo terminou o turno em 4º lugar e se classificou para as semifinais. O início do Parazão foi empolgante, com 3 vitórias nos 3 primeiros jogos e nenhum gol sofrido. A quarta partida foi o divisor de águas, e o empate contra o Cametá com 2 gols sofridos já mostrava que a situação não era tão favorável. Depois vieram três derrotas, sofrendo 2 gols por partida, e o Remo termina a fase de classificação do primeiro primeiro turno sob o olhar desconfiado da torcida. Mesmo com a reestreia do goleiro Adriano e do atacante Fábio Oliveira, que chegou para ser o homem de referência no ataque remista, o Remo apresentou problemas nas chances que teve pa

A divisão do Pará não foi desfeita

Lúcio Flávio Pinto Articulista de O Estado do Tapajós O efeito do plebiscito de 11 de dezembro, quando mais de dois terços do eleitorado paraense se recusaram a aceitar a divisão do Estado para a criação de mais duas unidades federativas, de Carajás e do Tapajós, deverá se refletir nas eleições municipais deste ano. Mesmo se tratando de disputas em âmbito territorial restrito, que permite aos candidatos atuar apenas em uma base de votos, o suficiente para sua eleição, um dos seus efeitos poderá ser o de especializar a representação política. O Pará saiu polarizado da votação do ano passado. As posições postas em questão pela consulta plebiscitária segmentaram espacialmente o eleitorado em territórios conflagrados. Essa tensão e esse ânimo conflitantes ficaram obscurecidos pelo resultado da votação, na qual a esmagadora maioria da população se opôs aos projetos de emancipação. Não faltavam sólidos argumentos contrários a essa aspiração, e, em especial, à fo