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Mostrando postagens de julho 28, 2011

Senadores complicados

Lúcio Flávio Pinto Articulista de O Estado do Tapajós Acabou a entente cordiale entre Jader Barbalho e Paulo Rocha, pondo fim a um fenômeno inusitado na disputa pelas duas vagas ao Senado na eleição do ano passado. A única candidata que usou linguagem oposicionista foi Marinor Brito, do PSOL. Seus três adversários adotaram a tática de não se atacar para tentar se favorecer do segundo voto. Foi uma disputa de cartas marcadas, como há muito não se via (se é que alguma vez se viu, tratando-se de eleição senatorial). O mais bem sucedido nessa artimanha foi Flexa Ribeiro, do PSDB, que entrou como “azarão”, acabou recebendo a maior votação e teve seu lugar garantido, apesar de antes ter sido preso e algemado pela Polícia Federal como envolvido em corrupção no Amapá. A menos votada foi Marinor, mas ela ficou com a segunda vaga porque os candidatos do PMDB e do PT foram atropelados pela lei da ficha limpa. O acordo de cavalheiros chegou ao fim. A má vontade de dois ministros do Supremo Tribuna