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Mostrando postagens de junho 18, 2014

AUTORIZADOS OS ESTUDOS PARA FERROVIA QUE VAI LIGAR O MATO GROSSO A MIRITITUBA

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O governo federal autorizou no dia 10 a elaboração de estudos para a construção de seis novas ferrovias, que somarão 4.676 km. A expectativa é que empresas interessadas se candidatem a elaborar as análises sobre a viabilidade das linhas e apresentem suas propostas, que passarão por uma seleção pelo Ministério dos Transportes. Depois, esses estudos serão detalhados em projetos e só então começará a construção. Dois dos trechos a serem analisados coincidem totalmente com uma proposta apresentada ao governo em março passado pelo grupo Pirarara, formado por quatro gigantes do agronegócio: Bunge, Cargill, Dreyfus, Maggi, mais a estruturadora de negócios Estação da Luz Participações (EDLP). Conforme revelou o jornal "O Estado de S. Paulo" à época, elas não só pediram para fazer os estudos, como também se comprometeram a investir na construção das linhas, o que demandará recursos estimados entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões. Pela proposta do Pirarara, a principal v

Morre em Alagoas último cangaceiro do bando de Lampião

O servidor público aposentado José Alves de Matos, de 97 anos, morreu na manhã deste domingo, 15, em sua residência,.. O servidor público aposentado José Alves de Matos, de 97 anos, morreu na manhã deste domingo, 15, em sua residência, na cidade de Maceió, vítima de insuficiência respiratória. Natural de Paripiranga (BA), a 264 km de distância de Salvador, o funcionário era conhecido por ser o último cangaceiro vivo do bando de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, que dominou o sertão nordestino entre as décadas de 1920 e 1930. Seu sepultamento aconteceu no final da tarde desta segunda-feira, 16, no cemitério Campo Santo Parque das Flores, na capital alagoana. José Alves ingressou no grupo do cangaceiro no dia 25 de dezembro de 1937, aos 20 anos, depois de se dizer perseguido pelas polícias da Bahia, Alagoas e Pernambuco. "Naquele tempo os civis apanhavam mais da polícia do que os cangaceiros", conta a historiadora pernambucana Aglae Lima de Oliveira,