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Mostrando postagens de maio 14, 2014

Reuniões do PMDB são legais, decide TRE-PA

O pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA) manteve, à unanimidade, na sessão desta terça-feira (13), a sentença de primeiro grau que considerou legal o movimento “Queremos ouvir o Pará”, realizado pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) em vários municípios do interior do Estado com a participação do pré-candidato do partido ao governo do Estado, Helder Barbalho. Os magistrados julgaram que a ação partidária está dentro dos preceitos que regem a Lei Geral das Eleições (9.504/97). Ao decidir sobre o recurso do Ministério Público Eleitoral (MPE), o juiz Marco Antônio Lobo Castelo Branco manteve a sentença da juíza auxiliar Ednéa Tavares que num primeiro momento acompanhou o entendimento do MPE e proibiu os encontros. Após abrir para apresentação da defesa, reformou sua decisão e julgou parcialmente procedente o pedido do MPE, considerando as reuniões regulares. Na sentença, Ednéa Tavares disse que, apesar de reconhecer que as reuniões eram legais, enx

Moradores de Jacareacanga entram em confronto com índios que estariam aterrorizando a cidade

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Grupo entra em confronto com índios Munduruku em Jacareacanga. Órgão da CNBB diz que garimpeiros atacaram índios com rojões. Parte da população protesta após casa de professores ter sido incendiada. Um grupo de moradores de Jacareacanga, no oeste do Pará, organizou uma passeata nesta terça-feira (13), após incêndio em uma casa de professores do município que teria sido provocado um grupo de índios da etnia Munduruku, na noite última segunda-feira (12). Segundo a polícia, os incêndio teria sido um protesto pela demissão de 70 professores indígenas do município. O caso está sendo acompanhado pela Funai. Segundo a polícia, os professores demitidos trabalhavam para a secretaria de educação de Jacareacanga, mas não tiveram os contratos renovados por não terem formação acadêmica para lecionar. A destruição parcial da casa dos professores teria sido uma forma de pressionar para a recontratação dos indígenas. A Funai ainda não se manifestou sobre as demissões de profess