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Mostrando postagens de abril 26, 2011

Copa que vale Ouro!

É grande a revolta da população itaitubense quanto a direção da Copa Ouro, que vem utilizando o Ginásio Municipal para a realização do evento, que é um grande sucesso de público desde a sua primeira edição. No entanto, os valores cobrados nos últimos dias têm sido salgados e o povão que não tem condições de pagar para assistir os jogos finais da Copa Ouro, tem ficado de fora. Como perguntar não ofende gostaria de saber o porquê da cobrança, visto que o ginásio e público municipal e porquê os preços estão tão caros? Quem fica com a renda? Pelo jeito essa copa vale ouro mesmo, e o melhor de tudo é que é sem o risco de pegar malária.. Fonte: Farol do Tapajós

1º Encontro de Conhecimentos Livres de Itaituba

(Por Jader Gama) - Aconteceu nas dependências do Núcleo Universitário de Itaituba – Pólo da UAB/ETEC antiga escola Alice Carneiro, o I Encontro de Conhecimentos Livres de Itaituba. Tratou-se de um evento de software livre e cultura digital, que teve como objetivo criar o primeiro núcleo de cultura digital neste município. O encontro foi uma iniciativa do Coletivo Puraqué (Santarém), FAPESPA (Fundação de Amparo a Pesquisa do Pará), Programa NavegaPará, IFPA/Itaituba e ASGRUFOCITA (Assoc. dos Grupos Folclóricos de Itaituba). As atividades começaram na tarde de quinta-feira, 21 de abril e se estenderam até às duas horas da tarde de domingo. Palestras, rodas de conversa, oficinas e workshops fizeram parte das ações desenvolvidas, com palestras sobre Software Livre e Ética Hacker, com Jader Gama, Empreendedorismo Colaborativo e Negócios Inovadores, com Larissa Carreira, Iniciação a WEB e Cultura Digital, com Tarcísio Ferreira e Comunicação Digital e Tecnologia Educacional, com Edilson

Falta de medicamentos fez malária crescer no sudoeste do Pará

Aritana Aguiar Repórter A falta de medicamentos, que deveriam ser enviados pelo Ministério da Saúde, fez crescer em 2010 o índice de infestação de malária nos municípios de Itaituba e Jacareacanga, no sudoeste paraense. A avaliação é feita pelos gestores das pastas de Saúde das duas cidades. Em Itaituba, a cidade com maior número de casos, o garimpo é o local de maior concentração da doença segundo o secretário municipal de saúde, Manoel Diniz. Em Jacareacanga, nas tribos indígenas é onde há o maior número de casos. "A área de garimpo é uma área de difícil controle na proliferação do próprio mosquito, o que precisa ser feito para que não tenhamos essa transmissão maior é diagnosticar na base e logo tratar lá, antes que ele seja o vetor o veículo de transmissão, essa é a nossa preocupação", declarou o secretário. Não há estrutura física e logística para que os trabalhos sejam desenvolvidos nos locais mais afetados. Além dos medicamentos, faltam veículos e insumos. Segundo Dini