Postagens

Mostrando postagens de julho 10, 2011

Tapajós e Carajás na Folha

O Pará em pedaços é o título da matéria, feita pela jornalista Vera Magalhães, que o jornal Folha de S. Paulo publicou na sua edição de hoje (10). A íntegra da matéria, você encontra no Leia Mais, abaixo. Nela, Vera dá destaque a 2 pessoas envolvidas no processo de criação do estado do Tapajós: Reginaldo Campos (PSB), vereador santareno, e o jornalista e professor Manuel Dutra. - A Amazônia não se reorganizou territorialmente após a Independência. Há Estados enormes e vazio de poder, graças à centralização. Isso leva a movimentos separatistas. No Tapajós, há o pleito de separação desde o século 19. Há um sentimento difuso de que a vida vai melhorar, mas se você perguntar como, ninguém sabe dizer – explica Dutra numa entrevista à repórter da Folha. O Pará em pedaços Debate da divisão do Estado está tão acirrado que será difícil manter unidade se o “não” vencer o plebiscito VERA MAGALHÃES ENVIADA ESPECIAL AO PARÁ Quase dois séculos depois, o Pará reedita a Cabanagem, revolta do século 19

Tapajós, um Estado interessante

IVAN LESSA COLUNISTA DA BBC BRASIL Exatamente o que faltava! Na mosca, o que o Brasil precisava! Conosco ninguém podemos, conforme dizem as novas gramáticas do MEC! Agora ninguém mais nos segura! Vem Estado novo aí! Casaca, aca, aca! E, cansado e sem fôlego, de tantas exclamações, apresso-me em esclarecer que nada tem a ver com uma chegada retro ao regime, hoje tão distinto, do ditador Vargas. Não bastassem os progressistas 26 (ou 27? Há dúvidas) Estados e um Distrito Federal, que tantas alegrias nos têm proporcionado, em nossas terras abençoadas, e até mesmo aqui no pobre do exterior, tamanho o seu sucesso, que, mesmo sem o alto patrocínio ou chancela de Eike Batista, o sexto ou oitavo homem mais rico do mundo, vamos acrescentar mais uma unidade federativa ao nosso querido e progressista Brasil. Seu nome aflora aos lábios e acaricia os ouvidos como rio correndo (chuá, chuá) ou árvore sendo derrubada (cataplum): Tapajós. Para que fique claro, repito silabando, Ta-pa-jós. Deu certo o in