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Mostrando postagens de outubro 11, 2012

Ex-companheiro de pensão

Pouca gente sabe: o ministro Celso de Mello, decano do Supremo, foi companheiro de José Dirceu, no final dos anos 60, na Pensão do Abelardo, na rua Condessa de São Joaquim, no bairro do Bexiga, em São Paulo. Vira e mexe, a republica de estudantes era invadida por agentes do Dops: o quarto de Mello nunca foi invadido, mas ele tinha que ficar de pé, parado, enquanto durasse a ação dos policiais. E viu Dirceu ser levado: já fazia parte da lista negra da repressão. Mello chegou à pensão em 1964, depois de um período de estudos nos Estados Unidos. Ele era de Tatuí, mudou para São Paulo aos 18 anos, para fazer cursinho e tentar a Faculdade de Direito da USP. Diplomou-se em 1968 lá mesmo e Dirceu foi cursar a PUC-SP. Ingratidão Lula e Dilma juntos nomearam sete dos atuais dez ministros do Supremo Tribunal Federal que, em maioria, começaram a condenar os articuladores petistas do mensalão , José Dirceu, José Genoino e Delubio Soares. Com exceção a Ricardo Lewand

Suplicy chora no Senado por condenação de Genoino

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O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) chorou (foto) ontem, 10, na tribuna do Senado ao ler a carta em que Miruna Genoino, filha do ex-presidente do PT José Genoino, protesta pela condenação de seu pai e afirma que ele lutará até o fim pela defesa de sua inocência. Ex-deputado, Genoino foi condenado por corrupção ativa pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal no processo do mensalão. Ele assinou empréstimo do Banco Rural utilizado para abastecer parte do esquema. Na carta divulgada nas redes sociais, Miruna diz que Genoino "não ficará de braços cruzados aceitando aquilo que a mídia e alguns setores da política brasileira querem que todos acreditem". Suplicy disse que ficou emocionado pelo desabado da jovem. E Suplicy, que iria inicialmente subir à tribuna para falar sobre a revolução constitucionalista de 1932, terminou por intermediar a leitura da carta com a tentativa frustrada de conter o choro. "Foi uma condenação muito dolorosa para nós

Jailson é o primeiro prefeito de Mojuí dos Campos

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O candidato foi eleito com 68,03% dos votos contra a segunda colocada Fátima Amorim (PSC)e do terceiro colocado Gelson Alves (PDT). Jailson do Mojuí (Foto: Ilustração) Mojuí dos Campos - O candidato do PSDB, Jailson do Mojuí, atual vereador por Santarém, foi eleito o primeiro prefeito do novo município de Mojuí dos Campos. O candidato foi eleito com 68,03% dos votos contra a segunda colocada Fátima Amorim (PSC), que obteve 18,07% dos votos e do terceiro colocado Gelson Alves (PDT) que obteve 13,90% dos votos. Nesta primeira eleição, foram lotados naquele domicílio eleitoral 16.867 eleitores. De acordo com o IBGE, Mojuí dos Campos tem 32 mil habitantes distribuídos numa área de 56 mil quilômetros quadrados distribuídos nas 120 comunidades rurais que compõem o novo município que faz divisa com os municípios de Uruará e Placas, na Região da Transamazônica. Considerado um pedaço do Nordeste na Amazônia, Mojuí dos Campos é ha