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Mostrando postagens de junho 24, 2013

MÉDICA DESABAFA CONTRA A MALANDRAGEM DA PRESIDENTE DILMA E VIRA SUCESSO NO FACEBOOK

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Indignada com o teor do pronunciamento da presidente Dilma Roussef, a médica maranhense  Helma Maciel  (foto), residente em Pedreiras, fez um desabado no facebook, no sábado, 22/6. Em pouco tempo, o desabafo passou a ser compartilhado por inúmeros profissionais de medicina de todo o país. Ela denuncia as condições precárias de trabalho de médicos, principalmente em cidades do interior. “Os hospitais públicos estão caindo aos pedaços (e alguns caindo por inteiro até), saqueados pelo desvio de verba, pelas licitações fraudulentas, pela troca de favores, pelas obras superfaturadas que nunca terminam ou nem começaram, pela má administração do dinheiro publico! Hospitais sem elevador, centro cirúrgico, sem banco de sangue, sem estrutura e pessoal de laboratório, sem luva, sem gaze, sem dipirona, sem ambulância, sem raio x, sem tomografia, sem mamografia, sem CTIs, sem ultrassom”, diz Helma Maciel. A médica vem recebendo a solidariedade de centenas de pessoas na rede social. E

Índios liberam pesquisadores mantidos reféns em Jacareacanga, PA

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Mundurukus decidiram liberar após negociação com o governo federal. Governo teria se comprometido a suspender estudos na região. Pesquisadores Mantidos reféns em Jacareacanga, PA Foram liberados na noite deste domingo (23) os três pesquisadores que eram mantidos reféns desde a última sexta-feira (21) por índios Munduruku, em  Jacareacanga , sudoeste do Pará. Os índios decidiram liberar os biólogos depois do Governo Federal se comprometer em suspender os estudos de impacto ambiental para a instalação de duas hidrelétricas na região. Os pesquisadores foram amarrados pelos índios assim que chegaram em Jacareacanga. Depois caminharam por algumas ruas cidade. Os Mundurukus são contrários a construção de hidrelétricas e exigem a suspensão de estudos de barragens no rio Tapajós e Teles Pires. Os pesquisadores que trabalham para uma empresa prestadora de serviço da Eletrobrás ficaram durante três dias reféns dos índios. Eles foram levados de barco para a cidade após serem rendi