Postagens

Mostrando postagens de maio 18, 2014

Vereadores autorizam empréstimo de 11 milhões para a prefeitura de Itaituba

Imagem
O dinheiro virá da caixa econômica para compra de asfalto   Na última sessão da câmara, foi aprovado projeto do executivo autorizando a administração municipal a contrair financiamento da Caixa Econômica Federal (CEF), através do Programa PRO-TRANSPORTE.   O recurso na ordem de onze milhões e quinhentos e oitenta e três mil reais (R$ 11.583.000,00) deve ser o suficiente para trinta quilômetros de asfalto. O empréstimo junto a caixa foi autorizado pela câmara municipal, através do voto da maioria dos vereadores na ultima sessão do legislativo. O projeto foi encaminhado pelo município como uma saída para recuperar ruas e travessas que hoje  encontram -se em condições precárias de trafegabilidade. Para o presidente da câmara esta foi uma decisão acertada já que a prefeitura não dispõe dos recursos necessários para resolver este problema que se tornou um grande gargalo para Itaituba.   O presidente da câmara disse que agora legislativo e população devem acompanhar e fiscalizar a

Suíços rejeitam maior salário mínimo do mundo

Imagem
AFP Suíço vota em Bulle, região oeste do país, no referendo sobre o salário mínimo Os suíços rejeitaram neste domingo em um referendo a instauração no país de um salário mínimo único equivalente a 3.300 euros (4.500 dólares), que seria o mais elevado do mundo, segundo as primeiras projeções de um instituto de pesquisas. Apenas 23% dos eleitores optaram pelo "Sim" à criação do salário mínimo de 22 francos suíços por hora (18 euros, 25 dólares), ou seja 4.000 francos suíços brutos (3.300 euros, 4.500 dólares, pouco mais de 10.000 reais) por 42 horas semanais, segundo o instituto gfs.bern, que anunciou uma margem de erro de 3%. Na Suíça para que uma iniciativa seja aprovada precisa obter a maioria do voto popular e dos cantões. Os primeiros resultados divulgados pelas autoridades cantonais indicam que o "Não" triunfou em Genebra (66,2%) e na Basileia (62,8%). O cantão de Vaud também rejeitava com ampla votação (74%) o salário mínimo. A direita