São Francisco impressiona pela qualidade do time
Todo ano, quando a lista de times que
participarão do Campeonato Paraense está completa, rótulos são dados a
todos os clubes que farão parte da competição. Geralmente os grandes da
capital, Remo e Paysandu, são colocados como favoritos. Mas essa lógica
foi quebrada nos últimos anos. O Parazão geralmente reserva surpresas
fora das expectativas. Os emergentes da Segundinha e da fase de acesso,
Paragominas e Santa Cruz, também chamaram a atenção pelo futebol
apresentado durante as competições que precederam o Paraense. O atual
campeão, Cametá, tinha o título como fator favorável, o Águia entra na
ala dos grandes por estar na Série C e a Tuna sempre teve a tradição do
passado como argumento de sustentação na competição.
Mas faltava um clube, aquele que foi esquecido pelos demais. Sem títulos estaduais e sem série no Campeonato Brasileiro, o São Francisco raramente era citado entre os possí- veis finalistas. Surpreendendo a todos, o time de Santarém acabou em terceiro lugar, como o único time que conseguiu arrancar empates com Remo e Paysandu e com um detalhe: os mandos de campo eram dos titãs do futebol local. Há méritos ainda maiores quando analisamos a equipe. Com apenas quatro jogadores de fora da região, o elenco desconhecido do grande público, mostrou um futebol entrosado, forte e tomou de assalto uma vaga no quadrangular. Parte integrante do time, o técnico Osvaldo Monte Alegre também faz parte da regionalidade do time.
Nascido na região do Tapajós, o treinador faz questão de ressaltar a união do clube. “Temos um grupo muito unido, sem estrelas. São jogadores humildes que buscam seu espaço no cenário local e que podem alcançar até mesmo clubes maiores do Brasil. Somos a única equipe que conseguiu buscar resultado fora de casa contra Remo e Paysandu e isso é muito importante. São garotos, mas que tem o pé no chão e é isso que nos mantém fortes”, declarou Osvaldo. O técnico preferiu não dar nome aos bois na hora de escolher os destaques do time. “Eu prefiro valorizar o grupo, não escolhendo um ou dois comomelhores.Nossa equipe se destacou no coletivo e não na individualidade” afirmou.
Mas é impossível, mesmo em um esporte coletivo, que um não se destaque entre os demais. Ca- çula é o nome do artilheiro do time na competição. Com quatro gols no campeonato, o jogador se destaca, tendo feito grandes jogadas nas defesas rivais. Na hora do discurso, o elenco não foi esquecido. “Somos um time unido e isso nos ajuda muito. O apoio vem de todos e dá mais confian- ça. Só posso agradecer ao treinador e se Deus quiser, ajudar o São Francisco cada vez mais”, disse o jogador.
(Diário do Pará)
Mas faltava um clube, aquele que foi esquecido pelos demais. Sem títulos estaduais e sem série no Campeonato Brasileiro, o São Francisco raramente era citado entre os possí- veis finalistas. Surpreendendo a todos, o time de Santarém acabou em terceiro lugar, como o único time que conseguiu arrancar empates com Remo e Paysandu e com um detalhe: os mandos de campo eram dos titãs do futebol local. Há méritos ainda maiores quando analisamos a equipe. Com apenas quatro jogadores de fora da região, o elenco desconhecido do grande público, mostrou um futebol entrosado, forte e tomou de assalto uma vaga no quadrangular. Parte integrante do time, o técnico Osvaldo Monte Alegre também faz parte da regionalidade do time.
Nascido na região do Tapajós, o treinador faz questão de ressaltar a união do clube. “Temos um grupo muito unido, sem estrelas. São jogadores humildes que buscam seu espaço no cenário local e que podem alcançar até mesmo clubes maiores do Brasil. Somos a única equipe que conseguiu buscar resultado fora de casa contra Remo e Paysandu e isso é muito importante. São garotos, mas que tem o pé no chão e é isso que nos mantém fortes”, declarou Osvaldo. O técnico preferiu não dar nome aos bois na hora de escolher os destaques do time. “Eu prefiro valorizar o grupo, não escolhendo um ou dois comomelhores.Nossa equipe se destacou no coletivo e não na individualidade” afirmou.
Mas é impossível, mesmo em um esporte coletivo, que um não se destaque entre os demais. Ca- çula é o nome do artilheiro do time na competição. Com quatro gols no campeonato, o jogador se destaca, tendo feito grandes jogadas nas defesas rivais. Na hora do discurso, o elenco não foi esquecido. “Somos um time unido e isso nos ajuda muito. O apoio vem de todos e dá mais confian- ça. Só posso agradecer ao treinador e se Deus quiser, ajudar o São Francisco cada vez mais”, disse o jogador.
(Diário do Pará)
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