Romário aprova convite de diretores da CBF para audiência em Brasília sobre caso TAM
O deputado federal Romário (PSB-RJ) aprovou nesta tarde o convite de
diretores da CBF e do Grupo Águia para uma audiência na Comissão de
Turismo e Desporto da Câmara, em Brasília.
Segundo o requerimento, o diretor financeiro da CBF, Osório Ribeiro, e o diretor jurídico da entidade, Carlos Eugênio Lopes, terão que explicar o contrato assinado com a TAM. O empresário Wagner Abrahão, dono do Grupo Águia, também foi convidado.
No dia 28, a Folha revelou que empresas de um amigo de Ricardo
Teixeira (Wagner Abrahão) recebiam o dinheiro referente ao contrato de
patrocínio entre TAM e CBF. Pelo contrato, a confederação apontou as
empresas do Grupo Águia para receber o valor das cotas mensais do
patrocínio.
Abrahão é amigo de Teixeira. Viajou de jatinho com o ex-cartola para Miami pouco antes de sua renúncia, em março. Teixeira comandava a entidade na época em que o acordo foi assinado.
Segundo o contrato, a TAM paga US$ 7 milhões (R$ 14,1 milhões) por ano à confederação para patrocinar a seleção brasileira. As cotas são mensais.
Após a publicação da reportagem, a companhia aérea decidiu romper o contrato de patrocínio com a seleção.
Romário também convidado para a audiência representantes do Ministério Público Federal, da Receita Federal e do Ministério do Esporte.
O deputado disse que quer que os convidados expliquem o motivo pelo qual foi acrescido no contrato uma cláusula para manter o acordo em sigilo.
"Por que não haver transparência na entidade que administra o futebol em nosso país, que é um patrimônio nacional e pertence ao povo brasileiro por despertar tanta paixão?", questiona o deputado carioca no requerimento.
Fonte: Folha de São Paulo
Segundo o requerimento, o diretor financeiro da CBF, Osório Ribeiro, e o diretor jurídico da entidade, Carlos Eugênio Lopes, terão que explicar o contrato assinado com a TAM. O empresário Wagner Abrahão, dono do Grupo Águia, também foi convidado.
André Borges - 6.set.12/Folhapress |
Romário discursa no plenario da Camara dos Deputados |
Abrahão é amigo de Teixeira. Viajou de jatinho com o ex-cartola para Miami pouco antes de sua renúncia, em março. Teixeira comandava a entidade na época em que o acordo foi assinado.
Segundo o contrato, a TAM paga US$ 7 milhões (R$ 14,1 milhões) por ano à confederação para patrocinar a seleção brasileira. As cotas são mensais.
Após a publicação da reportagem, a companhia aérea decidiu romper o contrato de patrocínio com a seleção.
Romário também convidado para a audiência representantes do Ministério Público Federal, da Receita Federal e do Ministério do Esporte.
O deputado disse que quer que os convidados expliquem o motivo pelo qual foi acrescido no contrato uma cláusula para manter o acordo em sigilo.
"Por que não haver transparência na entidade que administra o futebol em nosso país, que é um patrimônio nacional e pertence ao povo brasileiro por despertar tanta paixão?", questiona o deputado carioca no requerimento.
Fonte: Folha de São Paulo
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