JN NO AR ENDIVIDA OS NOVOS ESTADOS E CONFUNDE O PARAENSE, MOSTRANDO SÓ O LADO NEGATIVO DE CARAJÁS
JN NO AR SÓ MOSTROU O LADO RUIM DE CARAJÁS
Nos
pareceu proposital a reportagem do JN no Ar nesta terça (29) em Marabá,
que apenas abordou os temas mostrando as tragédias daquela região,
focando a criação do Carajás como um empecilho para os paraenses e para o
Brasil.
Em
nenhum momento a repórter Cristina Serra abordou as melhorias sociais
que um novo estado deve trazer ao povo do sul do Pará, excessivamente
focou nos conflitos de terra, como o caso já falecido, de Eldorado de
Carajás.
Pior, a reportagem endividou o Carajás, antes mesmo de nascer, veja só:
“Mas
a criação de um novo estado tem um custo. Um estudo mostra que Carajás
teria, por ano, receita de R$ 2,666 bilhões. E despesa de R$ 3,676
bilhões. A conta não fecha. O resultado seria um rombo de R$ 1,009
bilhão.”
“Esse
déficit teria que ser coberto de alguma forma. Não haveria, na minha
opinião, nenhuma outra alternativa, a não ser dinheiro da União para
cobrir esse déficit”, avalia Rogério Boueri, economista do Ipea.
Esse
técnico do Ipea que é escancaradamente contra a divisão, um rapaz
inocente, pois o Pará é um estado falido em todos os sentidos, como um
estado que vai nascer de um outro falido, vai nascer com tudo pago e
dinheiro sobrando?
A
reportagem foi infantil e maliciosa, não levou em conta a situação
atual do estado do Pará que é calamitosa. Os novos estados estão
nascendo exatamente para tentar fugir desse caos que já dura mais de
duzentos anos e não há outra solução se não Tapajós e Carajás.
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