Neymar mostra sua versão do soco no ar de Pelé e mantém discurso humilde
Neymar não hesitou quando marcou o seu primeiro gol como profissional, em março de 2009, em uma vitória sobre o Mogi Mirim: socou o ar como costumava fazer Pelé, a pedido do pai. Mais de dois anos depois, o atacante ganhou fama mundial e já se sentiu suficientemente seguro para criar a sua própria versão da comemoração.
"Faço um gesto parecido com o do Pelé, para imitá-lo, mas eu também tinha que inventar algo diferente. O Pelé socava o ar de cima para baixo, enquanto eu soco de baixo para cima. Não deixou de ser parecido", comentou Neymar, após marcar os quatro gols da vitória por 4 a 1 sobre o Atlético-PR, no sábado, e festejar como o maior ídolo da história do Santos.
Muito bajulado por torcedores, companheiros, técnico e diretoria depois do seu feito no Pacaembu, o atacante do Santos procurou manter o discurso humilde em todos os momentos. Disse que não teria espaço no time em que Pelé atuou na Vila Belmiro, valorizou seus companheiros e até adversários. "Não sou o melhor do Campeonato Brasileiro. Existem outros jogadores: Montillo, Liedson, Adriano...", citou.
Mais de dois anos depois de socar o ar pela primeira vez, Neymar "aperfeiçoou" a comemoração de Pelé
Quando está em campo, no entanto, Neymar não tem a mesma preocupação em não chamar atenção. Diante do Atlético-PR, por exemplo, ele atrasou o início do jogo para correr em direção à arquibancada amarela do Pacaembu e agradecer à principal torcida organizada do Santos por uma homenagem. De chuteiras verde-limão, também incitou o público com dribles e reclamações contra a arbitragem. Além de aplaudir suas fãs histéricas ao se preparar para cobrar faltas e escanteios.
"É claro que ouço as meninas gritando quando estou em campo. Só tenho a agradecer pelo carinho delas", discursou Neymar, sorridente. O atacante ganhou folga prolongada após a sua exibição de gala. Só voltará a treinar no CT Rei Pelé na quinta-feira.
"Faço um gesto parecido com o do Pelé, para imitá-lo, mas eu também tinha que inventar algo diferente. O Pelé socava o ar de cima para baixo, enquanto eu soco de baixo para cima. Não deixou de ser parecido", comentou Neymar, após marcar os quatro gols da vitória por 4 a 1 sobre o Atlético-PR, no sábado, e festejar como o maior ídolo da história do Santos.
Muito bajulado por torcedores, companheiros, técnico e diretoria depois do seu feito no Pacaembu, o atacante do Santos procurou manter o discurso humilde em todos os momentos. Disse que não teria espaço no time em que Pelé atuou na Vila Belmiro, valorizou seus companheiros e até adversários. "Não sou o melhor do Campeonato Brasileiro. Existem outros jogadores: Montillo, Liedson, Adriano...", citou.
Mais de dois anos depois de socar o ar pela primeira vez, Neymar "aperfeiçoou" a comemoração de PeléQuando está em campo, no entanto, Neymar não tem a mesma preocupação em não chamar atenção. Diante do Atlético-PR, por exemplo, ele atrasou o início do jogo para correr em direção à arquibancada amarela do Pacaembu e agradecer à principal torcida organizada do Santos por uma homenagem. De chuteiras verde-limão, também incitou o público com dribles e reclamações contra a arbitragem. Além de aplaudir suas fãs histéricas ao se preparar para cobrar faltas e escanteios.
"É claro que ouço as meninas gritando quando estou em campo. Só tenho a agradecer pelo carinho delas", discursou Neymar, sorridente. O atacante ganhou folga prolongada após a sua exibição de gala. Só voltará a treinar no CT Rei Pelé na quinta-feira.
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