Acusados também poderão ser impedidos de advogar
Após o julgamento, Jarbas Vasconcelos não quis dar declarações ao DIÁRIO, dizendo apenas que “vai recorrer” da decisão. “Foi injusto... foi uma injustiça”, bradava ao sair da sessão.
Após a votação, os conselheiros definiram também pela abertura de processo administrativo disciplinar contra todos os acusados. O processo será instaurado já nesta segunda e o Conselho Federal terá prazo de seis meses para dar o veredito final. Caso sejam punidos disciplinarmente, os envolvidos perderão a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil e, por conseqUência, serão impedidos de advogar.
CLASSE
Para o conselheiro Mauro Santos, que se afastou da OAB-PA quando veio à tona o escândalo envolvendo a venda de um terreno subfaturado em Altamira, a decisão foi justa. “Se fez justiça. Toda a classe exigia a exclusão deste grupo. Só não concordamos com a punição aos conselheiros Jorge Medeiros, Evaldo Pinto e Albano Martins”, avaliou Santos.
Os estados que votaram contra a intervenção foram o Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Bahia e São Paulo. Porém, o voto dos conselheiros paulistas foi anulado pelo Conselho por estarem presentes apenas dois representantes do Estado, que divergiram na votação.
O pai do atual presidente da OAB nacional, Ophir Cavalcante, que também foi presidente da entidade, teve direito a voto e votou a favor da intervenção na OAB-PA.
(Diário do Pará)
Após a votação, os conselheiros definiram também pela abertura de processo administrativo disciplinar contra todos os acusados. O processo será instaurado já nesta segunda e o Conselho Federal terá prazo de seis meses para dar o veredito final. Caso sejam punidos disciplinarmente, os envolvidos perderão a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil e, por conseqUência, serão impedidos de advogar.
CLASSE
Para o conselheiro Mauro Santos, que se afastou da OAB-PA quando veio à tona o escândalo envolvendo a venda de um terreno subfaturado em Altamira, a decisão foi justa. “Se fez justiça. Toda a classe exigia a exclusão deste grupo. Só não concordamos com a punição aos conselheiros Jorge Medeiros, Evaldo Pinto e Albano Martins”, avaliou Santos.
Os estados que votaram contra a intervenção foram o Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Bahia e São Paulo. Porém, o voto dos conselheiros paulistas foi anulado pelo Conselho por estarem presentes apenas dois representantes do Estado, que divergiram na votação.
O pai do atual presidente da OAB nacional, Ophir Cavalcante, que também foi presidente da entidade, teve direito a voto e votou a favor da intervenção na OAB-PA.
(Diário do Pará)
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