Carajás: economista que estudou Tocantins afirma que novo Estado é viável

No momento em que a imprensa nacional mostra que as estradas do Pará são as piores do País e que o Estado tem um dos mais baixos níveis de educação escolar, 12 mil pessoas ouviram palestra sobre o potencial do Carajás
No DOL

Dezesseis meses de estudos sobre dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e da Secretaria do Tesouro Nacional levaram o economista Célio Costa à conclusão de que a criação do Estado de Carajás é viável do ponto de vista fiscal. As avaliações foram apresentadas em Redenção, na noite da última quarta-feira, a uma plateia de cerca de 12 mil pessoas, reunidas no Espaço Cultural no centro da cidade.

“Os estudos indicam que o Estado do Carajás seria iniciado com um superávit de quase R$ 1 bilhão, portanto, há uma campanha de desinformação dos contrários à criação do Estado”, afirmou Costa, tendo também entre os ouvintes dezenas de prefeitos, vereadores, secretários municipais e presidentes de entidades.

Célio Costa tem no currículo os estudos de viabilidade à época da criação do Estado do Tocantins. Ele afirma que foi tachado como sonhador, mas que o desenrolar da divisão mostra que ela foi positiva para o Tocantins e para Goiás. “Goiás saiu da 14ª posição no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) subindo para a 9ª posição no País. Já o Tocantins tem seu desenvolvimento comprovado, com estradas, educação e saúde”, defende o economista (Diário do Pará, com reportagem de Paulo Carrion)
Fonte:Blog do Manuel Dutra

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