Plebiscito - A campanha começa hoje
A visita de dois dias que o secretário do governo paraense de Simão Jatene, Zenaldo Coutinho, inicia hoje a Santarém tem tudo para ser considerada o início da campanha para o plebiscito que dirá sim ou não ao Tapajós e ao Carajás. Pelo que se lê nos muitos comentários no blog do Jeso, onde Zenaldo é chamado de "inimigo" do Oeste do Pará, a viagem parece ferver e dará pano pras mangas.
O resultado da visita dependerá tanto dos militantes do Tapajós quanto do comportamento do secretário, que não tem demonstrado serenidade em relação a esse tema. Porém, ele é secretário do governo do Pará e seria absurdo que fosse pessoalmente hostilizado em Santarém, uma cidade (ainda) paraense.
A viagem de Zenaldo Coutinho parece ser uma preparação para a visita do governador Jatene, que começa no dia 20 e se estenderá até o dia 22, quando Santarém festejará seus 350 anos. O que Jatene fará, todos percebem de antemão: usará de todas as prerrogativas do cargo para cooptar os separatistas, vai afagar gregos e troianos e, talvez, deixe alguma grana para a prefeita Maria do Carmo melhorar o aspecto da cidade, entregue aos buracos e ao lixo espalhado nas ruas, coisa em que nada difere da capital, Belém.
Os obervadores locais e os não locais com certeza estarão de olhos e ouvidos atentos para o comportamento dos defensores do Tapajós: vão render homenagens ao rei ou vão, educadamente, dizer que a luta continua, eis a questão.
Fonte: Blog do Manuel Dutra
O resultado da visita dependerá tanto dos militantes do Tapajós quanto do comportamento do secretário, que não tem demonstrado serenidade em relação a esse tema. Porém, ele é secretário do governo do Pará e seria absurdo que fosse pessoalmente hostilizado em Santarém, uma cidade (ainda) paraense.
A viagem de Zenaldo Coutinho parece ser uma preparação para a visita do governador Jatene, que começa no dia 20 e se estenderá até o dia 22, quando Santarém festejará seus 350 anos. O que Jatene fará, todos percebem de antemão: usará de todas as prerrogativas do cargo para cooptar os separatistas, vai afagar gregos e troianos e, talvez, deixe alguma grana para a prefeita Maria do Carmo melhorar o aspecto da cidade, entregue aos buracos e ao lixo espalhado nas ruas, coisa em que nada difere da capital, Belém.
Os obervadores locais e os não locais com certeza estarão de olhos e ouvidos atentos para o comportamento dos defensores do Tapajós: vão render homenagens ao rei ou vão, educadamente, dizer que a luta continua, eis a questão.
Fonte: Blog do Manuel Dutra
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