Alucinações do Travestido

Autor: O Diário do Pará

Há muito tempo se comenta na área médica que os períodos de menstruação e pré-menstrual, conhecidos como TPM, submetem algumas mulheres a incômodos desagradáveis, como cólicas e comportamentos de profunda irritação.

O que pode estar ocorrendo com o Maiotralha Jr. deve ser a aliança de tais sintomas, somados à compulsória visita pública à Justiça Federal como acusado de crimes contra o patrimônio público, através de fraudes praticadas em projeto financiado pela Sudam.

O que jamais se poderia imaginar é que, num ser com fortes características femininas, a TPM e o pavor de ser flagrado prestando contas à Justiça levassem a alucinações, como ser acometido da síndrome de Caim, ao acusar o irmão de ser o responsável pelas fraudes e desvios de recursos públicos.

Os delírios do Maiotralha Jr. o levaram ao absurdo de cometer parricídio moral post mortem, ao afirmar que o pai teria sido contrabandista, aliás, simplesmente contrabandista, isto é, criminoso que subtrai a arrecadação de dinheiro público pertencente à sociedade.

Vale lembrar que o jornalista Lucio Flávio Pinto levou brutal surra do outro Maiotralha - evidentemente com o apoio de vários capangas -, por haver especulado sobre a história do contrabando na origem do patrimônio do pai dos Maiotralhas. A agressão sofrida pelo jornalista passa a ser agora duplamente injusta, já que o Maiotralha Jr. é quem confirma publicamente que o pai era contrabandista.

As alucinações causadas pela possível TPM do Maiotralha Jr. acabaram por revelar hipótese jamais especulada de que seu pai “trocava cheques”, isto é, utilizava prática comum e criminosa da agiotagem, fato sobre o qual jamais se ouviu quaisquer comentários, imaginando que tal especulação seja apenas fruto de distúrbio alucinatório. Contrabandista, sim, se sabia. Agiota, é a primeira vez que a sociedade toma conhecimento.

Fonte: Blog do Parsifal Pontes

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