Açaí como geração de renda na BR-163
Ação conjunta do SFB (Serviço Florestal Brasileiro) e do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) está possibilitando a realização do Diagnóstico Participativo do Uso do Açaí em municípios do oeste do Pará.
A iniciativa, que começou terça-feira (12) e encerra sábado (16), partiu das próprias comunidades que integram os Grupos de Trabalho dos Conselhos Consultivos das Florestas Nacionais (Flonas), na área de influência da BR163.
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Parto difícil.
Flexa continua na Subcomissão de Belo Monte.
A promoção de alternativas de geração de renda a partir de recursos naturais do entorno das Flonas é uma das formas de controle e consolidação dessas Unidades de Conservação (UCs), localizadas no Distrito Florestal Sustentável (DFS) da BR163.
O levantamento sobre manejo, técnicas, entre outras informações do uso do açaí – nativo e plantado – no entorno das Flonas Itaituba I, Itaituba II e Trairão vai possibilitar o conhecimento das condições de exploração, seus produtos derivados, suas cadeias de comercialização, além das áreas de plantio ou retirada do fruto nativo. A atividade enfrenta dificuldades para legalização da produção, armazenamento, transporte, beneficiamento e assistência técnica.
Por ser uma espécie importante para a promoção de cadeias produtivas sustentáveis e também por envolver as comunidades do entorno de UCs, a ação é apoiada pelo Projeto BR163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação, cujo objetivo é consolidar o DFS, o primeiro criado no Brasil.
O primeiro encontro foi realizado em Três Bueiras, no município de Trairão. No dia seguinte na Vila Planalto, em Rurópolis.
Hoje (14), as atividades serão em Bela Vista do Caracol, em Trairão. Já nos dias 15 e 16, o diagnóstico será realizado em Itaituba. Primeiro, será na comunidade do Km 30 – onde as BRs 163 (Cuiabá/Santarém) e 230 (Transamazônica) se encontram – e no dia 16, a programação será na Vicinal do Cacau.
Nos municípios de Trairão, Itaituba e Rurópolis, o açaí é utilizado na produção de palmito em conserva e de polpa. Na região, o fruto é abundante e seu uso adequado pode significar uma melhor qualidade de vida das comunidades através do aumento da renda familiar.
Projeto BR163
Além de viabilizar ações como essa, o Projeto BR163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação é quem subsidia com recursos financeiros as atividades dos conselhos consultivos dessas e outras Flonas na região. Também possibilita a elaboração de diversos estudos para reconhecimento dessas áreas. Fornece equipamentos e veículos para a realização de trabalhos da área de influência da BR163. Ainda fomentar a melhoria da qualidade de ensino do manejo florestal em universidades e escolas técnicas da região, entre outras ações.
O Projeto BR163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação é coordenado pelo Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento da Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente. Conta com o apoio técnico e a gestão financeira da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO Brasil), os recursos do Projeto são doações da União Europeia.
Fonte: ICMBio
A iniciativa, que começou terça-feira (12) e encerra sábado (16), partiu das próprias comunidades que integram os Grupos de Trabalho dos Conselhos Consultivos das Florestas Nacionais (Flonas), na área de influência da BR163.
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Parto difícil.
Flexa continua na Subcomissão de Belo Monte.
A promoção de alternativas de geração de renda a partir de recursos naturais do entorno das Flonas é uma das formas de controle e consolidação dessas Unidades de Conservação (UCs), localizadas no Distrito Florestal Sustentável (DFS) da BR163.
O levantamento sobre manejo, técnicas, entre outras informações do uso do açaí – nativo e plantado – no entorno das Flonas Itaituba I, Itaituba II e Trairão vai possibilitar o conhecimento das condições de exploração, seus produtos derivados, suas cadeias de comercialização, além das áreas de plantio ou retirada do fruto nativo. A atividade enfrenta dificuldades para legalização da produção, armazenamento, transporte, beneficiamento e assistência técnica.
Por ser uma espécie importante para a promoção de cadeias produtivas sustentáveis e também por envolver as comunidades do entorno de UCs, a ação é apoiada pelo Projeto BR163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação, cujo objetivo é consolidar o DFS, o primeiro criado no Brasil.
O primeiro encontro foi realizado em Três Bueiras, no município de Trairão. No dia seguinte na Vila Planalto, em Rurópolis.
Hoje (14), as atividades serão em Bela Vista do Caracol, em Trairão. Já nos dias 15 e 16, o diagnóstico será realizado em Itaituba. Primeiro, será na comunidade do Km 30 – onde as BRs 163 (Cuiabá/Santarém) e 230 (Transamazônica) se encontram – e no dia 16, a programação será na Vicinal do Cacau.
Nos municípios de Trairão, Itaituba e Rurópolis, o açaí é utilizado na produção de palmito em conserva e de polpa. Na região, o fruto é abundante e seu uso adequado pode significar uma melhor qualidade de vida das comunidades através do aumento da renda familiar.
Projeto BR163
Além de viabilizar ações como essa, o Projeto BR163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação é quem subsidia com recursos financeiros as atividades dos conselhos consultivos dessas e outras Flonas na região. Também possibilita a elaboração de diversos estudos para reconhecimento dessas áreas. Fornece equipamentos e veículos para a realização de trabalhos da área de influência da BR163. Ainda fomentar a melhoria da qualidade de ensino do manejo florestal em universidades e escolas técnicas da região, entre outras ações.
O Projeto BR163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação é coordenado pelo Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento da Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente. Conta com o apoio técnico e a gestão financeira da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO Brasil), os recursos do Projeto são doações da União Europeia.
Fonte: ICMBio
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