Pará registra 23º morte por gripe A
Uma adolescente de 17 anos morreu no início da manhã de ontem no Hujbb (Hospital Universitário João de Barros Barreto) com infecção do vírus H1N1. Moradora de Cametá, a jovem deu à luz há duas semanas e em seguida começou a apresentar os sintomas da gripe suína. Com quadro agravado de pneumonia, ela não resistiu e faleceu por insuficiência respiratória.
De acordo com a assessoria de imprensa do Barros Barreto, a jovem deu entrada no hospital no último dia 11 e seu estado já era grave. Ela teria sido medicada com o antiviral específico (Tamiflu) ainda em Cametá, mas ainda assim não reagiu à doença.
O recém-nascido ficou sob os cuidados da família da jovem, que não pertencia ao grupo de risco, mas é possível, como afirmam infectologistas, que ela estaria com a imunidade baixa devido à gestação. Agora, chega a 23 o número de óbitos pela gripe A, que deixa o Pará no topo da lista de Estados que mais registram casos da doença, que matou aproximadamente 900 pessoas em 2009 em todo o país.
Ontem de manhã, a secretária estadual de Saúde, Silvia Cumaru, confirmou a morte da jovem, mas não detalhou como se deu o tratamento. O caso foi notificado pela Sespa (Secretaria de Estado de Saúde Pública), que reconheceu o caso por vínculo epidemiológico.
Fonte: Amazônia
De acordo com a assessoria de imprensa do Barros Barreto, a jovem deu entrada no hospital no último dia 11 e seu estado já era grave. Ela teria sido medicada com o antiviral específico (Tamiflu) ainda em Cametá, mas ainda assim não reagiu à doença.
O recém-nascido ficou sob os cuidados da família da jovem, que não pertencia ao grupo de risco, mas é possível, como afirmam infectologistas, que ela estaria com a imunidade baixa devido à gestação. Agora, chega a 23 o número de óbitos pela gripe A, que deixa o Pará no topo da lista de Estados que mais registram casos da doença, que matou aproximadamente 900 pessoas em 2009 em todo o país.
Ontem de manhã, a secretária estadual de Saúde, Silvia Cumaru, confirmou a morte da jovem, mas não detalhou como se deu o tratamento. O caso foi notificado pela Sespa (Secretaria de Estado de Saúde Pública), que reconheceu o caso por vínculo epidemiológico.
Fonte: Amazônia
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