Presidente 'covarde' e técnico 'racista': palmeirenses acusam
Torcida exibe faixa exigindo contratações
No segundo dia de trabalho na Academia de Futebol, o técnico Antônio Carlos já conhece a pressão dos palmeirenses. Na manhã deste sábado, cerca de 70 torcedores organizados realizaram uma manifestação na porta do CT alviverde contra o atual momento da equipe, oitava colocada no Campeonato Paulista.
O protesto demonstrou descontentamento com todos no Palestra Itália. Até mesmo Antônio Carlos foi criticado e, através de faixas, chamado de "racista" devido a uma ofensa contra o volante Jeovânio em 2006, quando ainda atuava no Juventude. Os palmeirenses pediram a volta de Muricy Ramalho.
A diretoria também foi considerada culpada. O presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, que era encarado como uma esperança no clube e tinha apoio da maioria dos torcedores, recebeu críticas e acabou classificado como "covarde" pela troca na comissão técnica.
Para completar, os torcedores ainda reforçaram o pedido pela saída do vice de futebol Gilberto Cipullo, acusaram novamente o elenco de "pipoqueiro" e exigiram reforços. Para evitar grandes tumultos, a Polícia Militar ficou do lado de fora fazendo a segurança do local.
O treino deste sábado foi fechado para torcedores e até a imprensa. O Palmeiras vive uma crise por causa da derrota de quarta-feira contra o São Caetano. Depois da tragédia em casa, o gerente de futebol Toninho Cecílio deixou o clube junto com Muricy Ramalho.
Neste domingo, o Palmeiras busca a reabilitação em um confronto complicado: enfrenta o São Paulo, pela décima rodada do Paulistão, às 17 horas (de Brasília).
Fonte:Gazeta Esportiva
No segundo dia de trabalho na Academia de Futebol, o técnico Antônio Carlos já conhece a pressão dos palmeirenses. Na manhã deste sábado, cerca de 70 torcedores organizados realizaram uma manifestação na porta do CT alviverde contra o atual momento da equipe, oitava colocada no Campeonato Paulista.
O protesto demonstrou descontentamento com todos no Palestra Itália. Até mesmo Antônio Carlos foi criticado e, através de faixas, chamado de "racista" devido a uma ofensa contra o volante Jeovânio em 2006, quando ainda atuava no Juventude. Os palmeirenses pediram a volta de Muricy Ramalho.
A diretoria também foi considerada culpada. O presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, que era encarado como uma esperança no clube e tinha apoio da maioria dos torcedores, recebeu críticas e acabou classificado como "covarde" pela troca na comissão técnica.
Para completar, os torcedores ainda reforçaram o pedido pela saída do vice de futebol Gilberto Cipullo, acusaram novamente o elenco de "pipoqueiro" e exigiram reforços. Para evitar grandes tumultos, a Polícia Militar ficou do lado de fora fazendo a segurança do local.
O treino deste sábado foi fechado para torcedores e até a imprensa. O Palmeiras vive uma crise por causa da derrota de quarta-feira contra o São Caetano. Depois da tragédia em casa, o gerente de futebol Toninho Cecílio deixou o clube junto com Muricy Ramalho.
Neste domingo, o Palmeiras busca a reabilitação em um confronto complicado: enfrenta o São Paulo, pela décima rodada do Paulistão, às 17 horas (de Brasília).
Fonte:Gazeta Esportiva
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