Cartola azulino aceita o duelo na Curuzu

Mesmo com a garantia, por parte da Seel, de que o Mangueirão estaria pronto para um clássico programado para o dia 7 de março, o Clube do Remo não aceitou a proposta. O presidente do clube, Amaro Klautau, foi claro: “De forma nenhuma”, disse.

Klautau defendeu a rapidez nas negociações para encontrar uma praça esportiva capaz de abrigar o Re-Pa para este final de semana. “Se for possível para este domingo ainda, porque temos um prazo hábil ainda para a Federação publicar de maneira oficial. Se a Federação entender que existe um estádio disponível para domingo, é só ela nos comunicar”, avisou.

Questionado se aceitaria jogar no Estádio Leônidas Castro, a Curuzu, o mandatário azulino garantiu que espera o aval positivo. “Jogarei em qualquer lugar, desde que seja autorizado pelos órgãos competentes do Estado do Pará”, declarou. “Entendo que basta ter segurança”, simplificou.

Chegou-se a supor um encontro entre Remo e Paysandu longe do Pará. “Realizaremos o Re-Pa em outro estádio liberado ou fora do Estado do Pará. Vamos buscar outra capital do Brasil. Re-Pa pode haver em qualquer outro estádio liberado no Brasil”, repetiu Klautau.

O presidente lamentou a não-utilização do principal estádio do Pará.

“Entendo que poderia ser realizado no Mangueirão, mas com capacidade reduzida, cerca de 30 mil pessoas”, declarou. O imbróglio foi comentado

“(Ao torcedor), o prejuízo maior é quando e onde será realizado o Re-Pa. Não sei como os demais clubes vão se comportar com
relação a isso”. (Diário do Pará)

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