Venda do Baenão será debatida hoje no TRT
Nesta terça-feira (12), às 9h, no auditório do TRT8ª, a Juíza Maria de Nazaré Medeiros Rocha, titular da 7ª Vara do Trabalho de Belém, concederá uma entrevista coletiva para falar sobre a penhora do estádio do Baenão, em virtude de dívidas trabalhistas do Clube do Remo.
A magistrada explicará como se deu a penhora, o valor atual da dívida do clube e as consequencias de uma possível venda do imóvel pelo Remo sem a autorização da Justiça Trabalhista.
O Conselho Deliberativo do Remo se reune logo mais, às 20h, para definir a proposta de venda do Estádio Evandro Almeida, o Baenão. As empresas Agra incorporadora e Leal Moreira fizeram um consórcio e formalizaram proposta de R$ 32 milhões pelo caldeirão azulino. Anunciou-se que as construtoras aguardam a sinalização, seja ela positiva ou negativa até o dia 9 de fevereiro.
NEGOCIAÇÃO
Em documento assinado pela desembargadora Francisca Formigosa, a presidência do Remo foi notificada sobre a impossibilidade de prosseguimento da negociação do Baenão junto às construtoras Agra Incorporadora e Leal Moreira.
A informação foi confirmada pelo próprio presidente Amaro Klautau e surgiu como uma bomba antes da reunião do Conselho Deliberativo, agendada para hoje, a partir das 20 horas, na sede social remista, para tratar do assunto.
“O que a desembargadora fez foi cumprir o seu dever. Lei é lei”, disse Klautau à reportagem do caderno Bola do Diário do Pará, explicando o argumento que usará para desfazer a decisão ”Usaremos a negociação do Estádio com o objetivo de quitar todos os débitos trabalhistas (do clube). É o objetivo do Tribunal e do Remo”, alegou.
TROCA
Em nenhum momento Klautau levantou a hipótese de voltar atrás com relação ao que se proclama como “troca” do Baenão pela anunciada “Arena do Leão”. “Primeiro, o Condel tem que aprovar que poderemos negociar. Após aprovado, tanto nós quanto as empresas interessadas iremos ao tribunal negociar a quitação total dos débitos trabalhistas. Feito esse acordo, tirando as certidões negativas, efetua-se a venda, a troca do Baenão”, explicou.
Caso a situação não se reverta e se insistir na transação, Klautau poderia até ser preso. “Estamos tranquilos e isso nada afeta a reunião de amanhã (hoje)”, lembrou. “Entre os nossos integrantes da diretoria e do conselho, temos a mais alta linhagem de advogados.”, defendeu. O presidente remista também anunciou que Afonso Oliveira assumirá o posto de advogado trabalhista, que era de André Meíra.
(Diário Online)
A magistrada explicará como se deu a penhora, o valor atual da dívida do clube e as consequencias de uma possível venda do imóvel pelo Remo sem a autorização da Justiça Trabalhista.
O Conselho Deliberativo do Remo se reune logo mais, às 20h, para definir a proposta de venda do Estádio Evandro Almeida, o Baenão. As empresas Agra incorporadora e Leal Moreira fizeram um consórcio e formalizaram proposta de R$ 32 milhões pelo caldeirão azulino. Anunciou-se que as construtoras aguardam a sinalização, seja ela positiva ou negativa até o dia 9 de fevereiro.
NEGOCIAÇÃO
Em documento assinado pela desembargadora Francisca Formigosa, a presidência do Remo foi notificada sobre a impossibilidade de prosseguimento da negociação do Baenão junto às construtoras Agra Incorporadora e Leal Moreira.
A informação foi confirmada pelo próprio presidente Amaro Klautau e surgiu como uma bomba antes da reunião do Conselho Deliberativo, agendada para hoje, a partir das 20 horas, na sede social remista, para tratar do assunto.
“O que a desembargadora fez foi cumprir o seu dever. Lei é lei”, disse Klautau à reportagem do caderno Bola do Diário do Pará, explicando o argumento que usará para desfazer a decisão ”Usaremos a negociação do Estádio com o objetivo de quitar todos os débitos trabalhistas (do clube). É o objetivo do Tribunal e do Remo”, alegou.
TROCA
Em nenhum momento Klautau levantou a hipótese de voltar atrás com relação ao que se proclama como “troca” do Baenão pela anunciada “Arena do Leão”. “Primeiro, o Condel tem que aprovar que poderemos negociar. Após aprovado, tanto nós quanto as empresas interessadas iremos ao tribunal negociar a quitação total dos débitos trabalhistas. Feito esse acordo, tirando as certidões negativas, efetua-se a venda, a troca do Baenão”, explicou.
Caso a situação não se reverta e se insistir na transação, Klautau poderia até ser preso. “Estamos tranquilos e isso nada afeta a reunião de amanhã (hoje)”, lembrou. “Entre os nossos integrantes da diretoria e do conselho, temos a mais alta linhagem de advogados.”, defendeu. O presidente remista também anunciou que Afonso Oliveira assumirá o posto de advogado trabalhista, que era de André Meíra.
(Diário Online)
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