TRT quer impedir a venda do Baenão

A ameaça do Tribunal Regional do Trabalho em impedir a venda do Baenão, ainda não é um fator de preocupação para a diretoria do Remo. Pelo menos é isso o que diz o vice-presidente de futebol azulino Lucival Alencar, que afirma, por enquanto, a ordem por lá é definir junto ao Conselho Deliberativo se pretendem mesmo vender ou não o cobiçado estádio, para aí sim poder entrar em acordo com a justiça.

“Na nossa última reunião do Condel definimos uma comissão que vai entregar um relatório no próximo dia 25 de janeiro, para os conselheiros sobre essa questão do estádio. Eles vão determinar se é viável a venda. O Condel aprovando, aí sim nós vamos ao TRT entrar em acordo e pedir autorização, mas primeiro nós temos que fazer o dever de casa, pra depois se preocupar com isso”, analisa o cartola.

O grupo que tem a responsabilidade de analisar a viabilidade da venda do estádio do Remo para o consórcio Agra Incorporadora e Leal Moreira, é composto por nomes como Sérgio Cabeça, Hamilton Guedes, João Santos, Rafael Levy e Frederico Coelho.

De acordo com informações da assessoria de imprensa do Tribunal Regional do Trabalho a dívida trabalhista do Clube do Remo, até 3 de novembro, era de 6,8 milhão de reais, mas atualizada deve chegar a cifra de 7 milhões. A juíza Maria de Nazaré Medeiros Rocha, titular da 7ª Vara do Trabalho de Belém, disse ontem, em entrevista coletiva, que o clube pode vender o imóvel, desde que tenha a anuência da Justiça, do contrário a venda pode ser declarada ilegal.

(Diário do Pará)

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