Remo traz reforço do interior para nova temporada -
Enquanto o Remo buscava um atacante e o Paysandu já trouxe uma carrada de jogadores, os times do interior têm a cada temporada conquistado mais espaço no futebol paraense e até mesmo em nível nacional, caso do São Raimundo, que foi campeão da Série D do Brasileirão.
Isso faz com que alguns atletas, mesmo sondados para reforçar os grandes da capital, prefiram rumar para o interior, como Aldivan, que foi convidado a retornar para o Paysandu, mas optou por continuar no Águia de Marabá.
Para o técnico do Independente, Samuel Cândido, a questão não gira em torno de opção, e sim de tolerância. “No interior a torcida cobra igual, mas a mídia cobra muito mais de quem está em Remo ou Paysandu, do que de um jogador que está no interior”, afirma.Cândido vai além, e diz que a falta de paciência é maior quando o atleta é da terra.
“A paciência é muito pouca com os jogadores da região. Não é opção, eles podiam estar em Belém, ganhando melhor, só que é mais arriscado”, acredita. O zagueiro Diego Barros, que está em busca de um clube para voltar a jogar após se recuperar de problemas de arritmia cardíaca, afirma que não importa se o clube é do interior ou da capital, mas sim a oportunidade.
“Tive uma conversa com o Remo e até me propus a voltar ganhando uma ajuda de custo, mas não me deram retorno. Conversei também com o Artur Oliveira (técnico do Cametá), mas ainda não tive uma resposta”, conta. “Acho que todos os clubes são iguais, desde que me dêem oportunidade.” (Diário do Pará)
Isso faz com que alguns atletas, mesmo sondados para reforçar os grandes da capital, prefiram rumar para o interior, como Aldivan, que foi convidado a retornar para o Paysandu, mas optou por continuar no Águia de Marabá.
Para o técnico do Independente, Samuel Cândido, a questão não gira em torno de opção, e sim de tolerância. “No interior a torcida cobra igual, mas a mídia cobra muito mais de quem está em Remo ou Paysandu, do que de um jogador que está no interior”, afirma.Cândido vai além, e diz que a falta de paciência é maior quando o atleta é da terra.
“A paciência é muito pouca com os jogadores da região. Não é opção, eles podiam estar em Belém, ganhando melhor, só que é mais arriscado”, acredita. O zagueiro Diego Barros, que está em busca de um clube para voltar a jogar após se recuperar de problemas de arritmia cardíaca, afirma que não importa se o clube é do interior ou da capital, mas sim a oportunidade.
“Tive uma conversa com o Remo e até me propus a voltar ganhando uma ajuda de custo, mas não me deram retorno. Conversei também com o Artur Oliveira (técnico do Cametá), mas ainda não tive uma resposta”, conta. “Acho que todos os clubes são iguais, desde que me dêem oportunidade.” (Diário do Pará)
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