Papa Bento XVI quer sacerdotes longe da política

O papa Bento XVI recomendou, nesta quinta-feira, aos sacerdotes que não se envolvam com política, reiterou o valor do celibato e pediu que os bispos esforcem-se para despertar novas vocações sacerdotais.

As manifestações ocorreram durante o discurso na residência de verão de Castelgandolfo aos bispos que participam da Conferência Episcopal do Brasil Nordeste 2 (que inclui as arquidioceses de Olinda e Recife, Maceió e Natal), realizada uma vez a cada cinco anos.

"Os laicos podem comprometer-se com a política, enquanto os sacerdotes devem permanecer afastados da política. O objetivo dos religiosos é promover a unidade e a comunhão de todos os fiéis, para que possam ser um ponto de referência", acrescentou.

Com o objetivo de promover essa consciência entre sacerdotes e os laicos, para que cada um saiba qual é o seu papel, o bispo de Roma estimulou aos laicos a serem mais ativos dentro da Igreja.

Ele referiu-se também à falta de sacerdotes e disse que "embora o trabalho dos laicos seja importante não se deve esquecer do papel essencial e insubstituível do sacerdote para a celebração dos sacramentos, especialmente a Eucaristia".

Bento XVI também incentivou aos bispos a não se conformarem com a falta de sacerdotes. "Na situação atual, na qual a pessoa é obrigada a organizar a vida eclesial com poucos religiosos, é importante não aceitar isso como normal, devemos despertar novas vocações", conclamou. (EFE)

Tá certinho o Santo Padre. Padre,tem é que celebrar missas e nos ensinar o evangelho.

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