Genoma pode ajudar na vacina contra malária
A pesquisadora do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) Ana Tereza Vasconcelos afirma que já há dados suficientes para subsidiar a produção de vacinas contra a malária e repelentes para o vetor.
Isso porque cientistas brasileiros já conseguiram mapear 85% do genoma do mosquito transmissor da doença na América do Sul, o Anopheles darling.
O sequenciamento do genoma permite identificar os genes responsáveis pelas características do mosquito, além de identificar proteínas importantes para estudos de combate à malária. O LNCC pretende decodificar mais de 90% do genoma ainda neste ano.
Ana Tereza diz que vai demorar até que se chegue à produção de vacinas ou repelentes após o sequenciamento, embora, afirma a pesquisadora, já haja estudos com esse objetivo.
“Identificamos algumas proteínas que são responsáveis pelo mosquito sentir o odor do homem. Se a gente criar um repelente capaz de impedir que o inseto tenha esse olfato tão apurado, ele não vai mais picar o homem e vai acabar morrendo, porque precisa do sangue humano para se alimentar”, diz Ana Tereza.
As pesquisas integram o projeto Rede Genoma Brasileiro.
Fonte: Agência Brasil
Isso porque cientistas brasileiros já conseguiram mapear 85% do genoma do mosquito transmissor da doença na América do Sul, o Anopheles darling.
O sequenciamento do genoma permite identificar os genes responsáveis pelas características do mosquito, além de identificar proteínas importantes para estudos de combate à malária. O LNCC pretende decodificar mais de 90% do genoma ainda neste ano.
Ana Tereza diz que vai demorar até que se chegue à produção de vacinas ou repelentes após o sequenciamento, embora, afirma a pesquisadora, já haja estudos com esse objetivo.
“Identificamos algumas proteínas que são responsáveis pelo mosquito sentir o odor do homem. Se a gente criar um repelente capaz de impedir que o inseto tenha esse olfato tão apurado, ele não vai mais picar o homem e vai acabar morrendo, porque precisa do sangue humano para se alimentar”, diz Ana Tereza.
As pesquisas integram o projeto Rede Genoma Brasileiro.
Fonte: Agência Brasil
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