Advogado responsabilizará Ana Júlia no caso do Ophir Loyola
O advogado Ismael Moraes anunciou neste sábado (15), ao participar do programa Jogo Aberto, na Rádio Tabajara, que responsabilizará a governadora Ana Júlia Carepa por homicídio, caso algum paciente que sofre de câncer faleça em decorrência da falta de assistência do Hospital Ophir Loyola (HOL), que está com equipamentos de radioterapia sem condições de uso há vários meses.
Moraes é o mesmo advogado que, na segunda-feira (10), ingressou na Justiça Federal com ação popular para obrigar, liminarmente, a governadora e outras autoridades a adotarem providências que garantam o funcionamento de equipamentos do HOL. A Justiça foi acionada após o hospital anunciar aos pacientes que deverão dar continuidade ao tratamento em outros Estados do País, como Piauí e Tocantins.
A ação popular tramita na 2ª Vara da Seção Judiciária do Pará, como você pode ver na imagem acima. A juíza Hind Ghassan Kayath mandou intimar as parte, entre as quais o governo do Estado, antes de decidir se concede ou não liminar pleiteada pelo advogado.
Durante o programa Jogo Aberto, apresentado pelo jornalista Carlos Mendes, com a participação do também jornalista Francisco Sidou, Moraes mostrou-se decepcionado com o desamparo em que vivem cidadãos como os que dependem de tratamento especializado do Ophir Loyola, o único hospital de referência para tratamento contra o câncer em toda a região Norte.
O advogado anunciou em primeira mão, durante o programa, que já está elaborando o estatuto para criar uma ONG (organização não-governamental) que se chamará de Ministério Privado. “Vamos atuar em todas as áreas nas quais o Ministério Público se fizer ausente”, adiantou Moraes.
Ele estimou que a Ministério Privado estará em funcionamento daqui a cerca de dois meses e não apenas atuará na defesa de cidadãos como prestará consultoria a outras ONGs que atuam na área ambiental, dos direitos humanos e da assistência social, como é o caso da Avao, que se ressente de assessoria jurídica adequada.
Ismael Moraes também se referiu a uma postagem feita aqui no blog, sobre a informação de um comentarista anônimo e um pronunciamento do deputado estadual Gualberto Neto (DEM). Segundo o parlamentar, equipamentos destinados no final do governo Simão Jatene ao Hospital Regional de Tucuruí, pela Unacon (Unidade Avançada de Complexo de Oncologia), nunca foram instalados. O advogado disse que vai se inteirar melhor da situação e poderá, conforme o caso, acionar o Poder Judiciário para tomar providências.
Moraes é o mesmo advogado que, na segunda-feira (10), ingressou na Justiça Federal com ação popular para obrigar, liminarmente, a governadora e outras autoridades a adotarem providências que garantam o funcionamento de equipamentos do HOL. A Justiça foi acionada após o hospital anunciar aos pacientes que deverão dar continuidade ao tratamento em outros Estados do País, como Piauí e Tocantins.
A ação popular tramita na 2ª Vara da Seção Judiciária do Pará, como você pode ver na imagem acima. A juíza Hind Ghassan Kayath mandou intimar as parte, entre as quais o governo do Estado, antes de decidir se concede ou não liminar pleiteada pelo advogado.
Durante o programa Jogo Aberto, apresentado pelo jornalista Carlos Mendes, com a participação do também jornalista Francisco Sidou, Moraes mostrou-se decepcionado com o desamparo em que vivem cidadãos como os que dependem de tratamento especializado do Ophir Loyola, o único hospital de referência para tratamento contra o câncer em toda a região Norte.
O advogado anunciou em primeira mão, durante o programa, que já está elaborando o estatuto para criar uma ONG (organização não-governamental) que se chamará de Ministério Privado. “Vamos atuar em todas as áreas nas quais o Ministério Público se fizer ausente”, adiantou Moraes.
Ele estimou que a Ministério Privado estará em funcionamento daqui a cerca de dois meses e não apenas atuará na defesa de cidadãos como prestará consultoria a outras ONGs que atuam na área ambiental, dos direitos humanos e da assistência social, como é o caso da Avao, que se ressente de assessoria jurídica adequada.
Ismael Moraes também se referiu a uma postagem feita aqui no blog, sobre a informação de um comentarista anônimo e um pronunciamento do deputado estadual Gualberto Neto (DEM). Segundo o parlamentar, equipamentos destinados no final do governo Simão Jatene ao Hospital Regional de Tucuruí, pela Unacon (Unidade Avançada de Complexo de Oncologia), nunca foram instalados. O advogado disse que vai se inteirar melhor da situação e poderá, conforme o caso, acionar o Poder Judiciário para tomar providências.
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