Vexame do Mineirão supera 1950 e é a maior derrota da história
Nem o mais otimista dos torcedores alemães esperava um triunfo tão
expressivo sobre o Brasil, na tarde desta terça-feira, em partida válida
pelas semifinais da Copa do Mundo. O placar de 7 a 1 aplicado pelos
comandados de Joachim Low, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte-MG,
superou a maior derrota sofrida na história canarinha.
Antes disto, o revés mais amargado pela equipe verde e amarela ocorreu no Campeonato Sul-americano de 1920, quando o Uruguai triunfou por 6 a 0. Os destaques do massacre celeste foram Romano e Pérez, cada um com dois gols. Urdinaran e Cámpolo também foram às redes.
Na ocasião, a equipe verde e amarela, formatada pelo técnico Sylvio Lagreca, foi a campo com a seguinte formação: Júlio Junts; José de Almeida e Japonês; Augusto, Agostinho, Álvaro e Alexandre; Durval, Ismael, José Carlos Guimarães e Cypriano. A campanha brasileira no torneio ainda registra uma derrota para a Argentina (2 a 0) e uma vitória sobre o Chile (1 a 0).
Em Copas, o maior marcador sofrido pelo Brasil ocorreu final do Mundial de 1998, quando a anfitriã França aplicou o placar de 3 a 0 e ficou com o título. Na ocasião, as redes do inflamado Stade de France foram balançadas por Petit e Zidane, duas vezes.
A construção da goleada alemã
Em apenas 28 minutos, a Alemanha já vencia o apático Brasil por 5 a 0. Thomas Muller, Klose – que com o tento se tornou o maior artilheiro da história das Copas, com 16 gols, superando Ronaldo –, Khedira e Kroos (duas vezes). A quantidade de redes balançadas no Mineirão em tão pouco tempo superou o recorde pertencente a uma amarga eliminação para a Espanha, no Mundial de 1934.
Na ocasião, atuando no estádio genovês Luigi Ferraris, os canarinhos saíram perdendo por 3 a 0 no mesmo intervalo de tempo, com gols de Iraragorri e Lángara, duas vezes. Leônidas da Silva descontou para os verde e amarelos, mas não havia mais tempo para buscar a classificação às quartas de final. Curiosamente, o árbitro da partida foi um alemão: Alfred Birlem.
Fonte: GE.net
Antes disto, o revés mais amargado pela equipe verde e amarela ocorreu no Campeonato Sul-americano de 1920, quando o Uruguai triunfou por 6 a 0. Os destaques do massacre celeste foram Romano e Pérez, cada um com dois gols. Urdinaran e Cámpolo também foram às redes.
Na ocasião, a equipe verde e amarela, formatada pelo técnico Sylvio Lagreca, foi a campo com a seguinte formação: Júlio Junts; José de Almeida e Japonês; Augusto, Agostinho, Álvaro e Alexandre; Durval, Ismael, José Carlos Guimarães e Cypriano. A campanha brasileira no torneio ainda registra uma derrota para a Argentina (2 a 0) e uma vitória sobre o Chile (1 a 0).
Em Copas, o maior marcador sofrido pelo Brasil ocorreu final do Mundial de 1998, quando a anfitriã França aplicou o placar de 3 a 0 e ficou com o título. Na ocasião, as redes do inflamado Stade de France foram balançadas por Petit e Zidane, duas vezes.
Sergio Barzaghi/Gazeta Press
Entretanto,
a capital de Minas Gerais não foi a única cidade a presenciar o Brasil
sofrendo cinco gols em Copas. Em 1938, Estrasburgo-FRA foi palco do
duelo entre canarinhos e poloneses, válido pelas oitavas de final do
torneio. Na ocasião, a equipe comandada por Ademar Pimenta triunfou por 6
a 5. O grande destaque da classificação, conquistada na prorrogação,
foi Leônidas da Silva, que balançou as redes em três oportunidades.
Romeu e Perácio (duas vezes) fecharam a conta.Em solo francês,
a representação verde e amarela também conseguiu superar um carrasco: o
atacante Wilimowski, que superou o goleiro Batatais quatro vezes, duas a
mais que Kroos e Schurrle, artilheiros da histórica classificação
germânica para a decisão de 2014.
As lágrimas de Júlio César se multiplicaram nas arquibancadas do Mineirão: nunca o Brasil foi tão goleado
A construção da goleada alemã
Em apenas 28 minutos, a Alemanha já vencia o apático Brasil por 5 a 0. Thomas Muller, Klose – que com o tento se tornou o maior artilheiro da história das Copas, com 16 gols, superando Ronaldo –, Khedira e Kroos (duas vezes). A quantidade de redes balançadas no Mineirão em tão pouco tempo superou o recorde pertencente a uma amarga eliminação para a Espanha, no Mundial de 1934.
Na ocasião, atuando no estádio genovês Luigi Ferraris, os canarinhos saíram perdendo por 3 a 0 no mesmo intervalo de tempo, com gols de Iraragorri e Lángara, duas vezes. Leônidas da Silva descontou para os verde e amarelos, mas não havia mais tempo para buscar a classificação às quartas de final. Curiosamente, o árbitro da partida foi um alemão: Alfred Birlem.
Fonte: GE.net
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