LAMBERTO DE CARVALHO

É chocante ouvir certos políticos e jornalistas dizerem que as aspirações por uma reorganização territorial da Amazônia, e mais especificamente, as idéias de criação dos Estados do Tapajós e Carajás, são coisa "antigas, vêm desde a década de 1950". Ignoram a história dessa pendência, aliás, são avessos ao estudo da história como se o mundo existisse apenas de ontem para hoje. Ignoram que os fatos passados têm forte determinação nos fatos presentes. Essas demandas vêm quase desde o momento da ocupação da Amazônia, em virtude da óbvia extensão geográfia desta imensa região. A proposta que segue foi feita quando a língua portuguesa quase não era falada na Amazônia, a maioria da população era indígena e o Português era falado pelos poucos portugueses que aqui viviam. Leia o trecho que segue, revelando dados de pesquisa realizada pelo grande historiador amazonense, Ferreira Reis: Nos anos 1700, em data não especificada pelo pesquisador, o cronista português João de Moura idealizou

A agressão sofrida pelo ex-goleiro azulino Lopes continua o sendo um dos principais assuntos entre os torcedores do Clube do Remo. O extra-campo é o principal assunto de um grupo de torcedores na maior comunidade destinada ao Clube do Remo no Orkut. Alguns torcedores chegam a dar sugestões sobre quem seriam os próximos a serem agredidos: "Deveriam era bater e ameaçar as múmias (diretoria) e não essas bustemas (jogadores). Se não fosse as múmias essas ruindades nunca que vestiriam a camisa do clube do remo", esbravejou um dos torcedores. Um membro chegou a usar o nome de uma das torcidas organizadas do clube, que foi extinta pelo Ministério Público: "Contra todo ditador que no leão quiser manda REMOÇADA nasceu pra poder reivindicar respeita a camisa do meu leão. mumias é a vez de voçes" Fonte: Radio Clube do Pará