Superclássico das Américas para manter o título no Brasil
35 anos depois da última edição da Copa Roca, Seleção tenta manter o título em casa agora com o Superclássico das Américas
Lá se vão 35 anos desde a última edição da Copa Roca, troféu que era disputado em dois jogos entre Brasil e Argentina. O duelo será reeditado este ano no Superclássico da Américas. Nos dias 14 e 28 de setembro, a Seleção terá a chance de manter o título em casa, repetindo a conqusta de 1976.
Assim como em 2011, em que a primeira partida do Superclássico das Américas será disputada na Argentina, em 1976 foi o Estádio Monumental de Nuñez que serviu de palco para o jogo.
No dia 27 de fevereiro, diante de 35 mil pessoas, Lula e Zico fizeram os gols da vitória brasileira. Mario Kempes descontou, o placar ficou em 2 a 1 e vantagem para a partida seguinte ficou com o Brasil.
Quase três meses depois, mais precisamente no dia 19 de maio, foi a vez dos hermanos virem ao Brasil para jogar. No Maracanã, 42.614 pessoas viram Lula novamente abrir o placar e Neca definir o resultado. Um 2 a 0 que garantiu à Seleção o título de campão da Taça do Atlântico e Copa Roca.
Confira a ficha técnica dos dois jogos:
BRASIL 2 x 1 ARGENTINA
Data: 27 de fevereiro
Local: Estádio Monumental de Nuñes, em Buenos Aires
Público: 35 mil pessoas
Árbitro: Roberto Osvaldo Barreiro (Argentina)
Gols: Lula 5', Zico 66' e Mario Kempes 74'
ESCALAÇÕES:
Brasil
Waldir Peres, Getúlio, Miguel, Amaral e Marinho Chagas; Chicão, Falcão e Geraldo; Flecha, Zico e Lula.
Argentina
Ricardo La Volpe, Andrés Rebottaro, Pablo Cardenas, Marcelo Trobbiani e Alberto Tarantini; Daniel Killer, Americo Gallego e Ricardo Bochini; Héctor Scotta, Mario Kempes e Oscar Ortiz.
BRASIL 2 X 0 ARGENTINA
Data: 19 de maio
Local: Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã)
Público: 42.614 pessoas
Árbitro: Agomar Martins (Brasil)
Gols: Lula 64' e Neca 88'
ESCALAÇÕES:
Brasil
Waldir Peres, Orlando, Jayme, Amaral e Marco Antonio; Chicão, Geraldo e Rivellino; Gil, Neca e Lula.
Argentina
Ricardo La Volpe, Jorge Olguín, Jorge Carrascosa, Daniel Passarella e Alberto Tarantini; Marcelo Trobbiani, Americo Gallego e Ricardo Bochini; René Houseman, Leopoldo Luque e Mario Kempes.
Fonte: CBF
Lá se vão 35 anos desde a última edição da Copa Roca, troféu que era disputado em dois jogos entre Brasil e Argentina. O duelo será reeditado este ano no Superclássico da Américas. Nos dias 14 e 28 de setembro, a Seleção terá a chance de manter o título em casa, repetindo a conqusta de 1976.
Assim como em 2011, em que a primeira partida do Superclássico das Américas será disputada na Argentina, em 1976 foi o Estádio Monumental de Nuñez que serviu de palco para o jogo.
No dia 27 de fevereiro, diante de 35 mil pessoas, Lula e Zico fizeram os gols da vitória brasileira. Mario Kempes descontou, o placar ficou em 2 a 1 e vantagem para a partida seguinte ficou com o Brasil.
Quase três meses depois, mais precisamente no dia 19 de maio, foi a vez dos hermanos virem ao Brasil para jogar. No Maracanã, 42.614 pessoas viram Lula novamente abrir o placar e Neca definir o resultado. Um 2 a 0 que garantiu à Seleção o título de campão da Taça do Atlântico e Copa Roca.
Confira a ficha técnica dos dois jogos:
BRASIL 2 x 1 ARGENTINA
Data: 27 de fevereiro
Local: Estádio Monumental de Nuñes, em Buenos Aires
Público: 35 mil pessoas
Árbitro: Roberto Osvaldo Barreiro (Argentina)
Gols: Lula 5', Zico 66' e Mario Kempes 74'
ESCALAÇÕES:
Brasil
Waldir Peres, Getúlio, Miguel, Amaral e Marinho Chagas; Chicão, Falcão e Geraldo; Flecha, Zico e Lula.
Argentina
Ricardo La Volpe, Andrés Rebottaro, Pablo Cardenas, Marcelo Trobbiani e Alberto Tarantini; Daniel Killer, Americo Gallego e Ricardo Bochini; Héctor Scotta, Mario Kempes e Oscar Ortiz.
BRASIL 2 X 0 ARGENTINA
Data: 19 de maio
Local: Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã)
Público: 42.614 pessoas
Árbitro: Agomar Martins (Brasil)
Gols: Lula 64' e Neca 88'
ESCALAÇÕES:
Brasil
Waldir Peres, Orlando, Jayme, Amaral e Marco Antonio; Chicão, Geraldo e Rivellino; Gil, Neca e Lula.
Argentina
Ricardo La Volpe, Jorge Olguín, Jorge Carrascosa, Daniel Passarella e Alberto Tarantini; Marcelo Trobbiani, Americo Gallego e Ricardo Bochini; René Houseman, Leopoldo Luque e Mario Kempes.
Fonte: CBF
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